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Conflitos, problemas migratórios crise na zona do Euro

  • Ana Julia Borges Felizardo
  • 27 de ago. de 2015
  • 2 min de leitura

Crise do euro

A Alemanha foi o pivô no conflito que teve tanto na Primeira Guerra Mundial como na Segunda Guerra. O país mergulhou numa grande crise tanto econômica como social, em conseqüência da Primeira Guerra Mundial. Foi criado assim condições ideais para o surgimento do nazismo: grave crise econômica; revanchismo, principalmente contra a França, pelas humilhações impostas pelo Tratado de Versalhes; nacionalismo; racismo. Adolfo Hitler chegou no poder em 1933, lançando a Alemanha num processo expansionista. Com a derrota da Alemanha, Japão e Itália e o enfraquecimento do Reino Unido e da França, o mundo foi levado por mudanças econômicas e geopolíticas. Os Estados Unidos agora do bloco capitalista, e do outro lado, União Soviética, que expandiu sua influencia e seu território, definindo o bloco socialista.

Impulsionados por motivos diversos, como a fome, a conquista territorial, a fuga a perseguições políticas e religiosas, as crises econômicas, entre outros, os movimentos migratórios têm se realizado ao longo da história de forma contínua, assim como aqui no Brasil, e na maioria dos países as pessoas migram para os centros urbanos, por conta tanto do aspecto de comodidade, quanto no aspecto da qualidade de vida, facilidade para comércio e até para compra de variados produtos.

A formação de uma crise financeira na zona do euro deu-se, principalmente, por problemas fiscais. Alguns países, como a Grécia, gastaram mais dinheiro do conseguiram arrecadar por meio de impostos nos últimos anos. Para se financiar, passaram a acumular dívidas. No caso da economia grega, exemplo mais grave de descontrole das contas públicas, a razão dívida/PIB é mais que o dobro deste limite. A desconfiança de que os governos da região teriam dificuldade para honrar suas dívidas fez com que os investidores passassem a temer possuir ações, bem como títulos públicos e privados europeus.

Apesar de ter um órgão responsável pela política monetária, o Banco Central Europeu (BCE), que tem metas de inflação e controla a emissão de euros, a União Européia não dispõe de uma instituição única que monitora e regula os gastos públicos dos 16 países-membros. Dessa maneira, demora a descobrir os desleixos do governo e, quando isso acontece, inexistem mecanismos austeros de punição.

Dois pacotes de socorro foram aprovados com o intuito de ganhar tempo para a tarefa de reajustar as contas dos países mais endividados e restabelecer a confiança dos investidores na região.


 
 
 

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